Yamandu Costa
com Edu Ribeiro e
Thiago Espirito Santo
A partir de sua vitória no “Prêmio Visa”, que o lançou para o mundo, Yamandu Costa se juntou ao contrabaixista Thiago Espirito Santo e ao baterista Edu Ribeiro, formando o trio que ficou conhecido como uma das melhores formações dos trabalhos do violonista até hoje.
Nessa formação, fizeram duas turnês mundiais, gravaram CD e DVD ao vivo no Brasil, o DVD Música do Brasil (em que ganharam o reforço de Armandinho Macedo, Robertinho Silva e Rogério Caetano) e um DVD ao vivo em Tóquio, intitulado “Tokyo Sessions”. Com um apanhado de composições de nomes consagrados como Tom Jobim, Baden Powell, Vinícius de Moraes, Guinha Ramirez, Garoto e do próprio Yamandu, a obra se tornou uma referência da música internacional.
Comemorando os 25 anos da formação icônica do Yamandu Trio, os músicos se reúnem novamente para brindar o público do São Paulo Jazz Weekend com sua música vibrante e cheia de história, no dia 28 de setembro.
Seu Jorge e Daniel Jobim
A obra de um dos mais notáveis artistas da música popular brasileira é interpretada por dois grandes músicos: Seu Jorge e Daniel Jobim, que usaram seus talentos para recriar algumas obras de Antonio Carlos Jobim. Este show, criado em 2020, mostra o valor e o talento de Seu Jorge e do neto de Tom, Daniel, além dos músicos Adriano Trindade (bateria) e Sidão Santos (contrabaixo).
No repertório é celebrada a exaltação de Tom ao Amor e ao Rio de Janeiro, assim como as colaborações com Vinicius de Moraes e tantos outros, como nas produções "Corcovado", "Garota de Ipanema", "Luisa", "Eu Sei Que Vou Te Amar”, “Ligia”, “A Felicidade”, entre muitos outros sucessos. Sobre a escolha das músicas, Daniel alerta imediatamente: “A escolha das músicas é uma coisa natural, baseada no coração de cada um, nas músicas que Seu Jorge gosta de cantar. É muito bom porque flui naturalmente e você pode ver no palco. São músicas que amamos e às quais estamos acostumados sem nos preocupar com os diferentes timbres.
Para Seu Jorge, interpretar as músicas de Tom é uma mistura de sentimentos lindos: "Cantar essa peça é um presente incrível para mim e ao mesmo tempo um grande desafio! O amor está de volta. Tom Jobim ainda está vivo", declara o músico.
Dianne Reeves
A cinco vezes vencedora do Grammy, Dianne Reeves, é a vocalista de jazz mais proeminente do mundo. Como resultado de seu virtuosismo, habilidade de improvisação e estilos únicos de jazz e R&B, Reeves recebeu o Grammy de Melhor Performance Vocal de Jazz por três gravações consecutivas - um Grammy pela primeira vez em qualquer categoria vocal.
Reeves gravou e tocou com Wynton Marsalis e a Lincoln Center Jazz Orchestra. Ela também gravou com a Orquestra Sinfônica de Chicago dirigida por Daniel Barenboim e foi solista de destaque com Sir Simon Rattle e a Filarmônica de Berlim. Reeves foi a primeira Presidente Criativo de Jazz da Filarmônica de Los Angeles e a primeiro vocalista a se apresentar no famoso Walt Disney Concert Hall.
Nos últimos anos, Reeves viajou pelo mundo em vários contextos, incluindo “Sing the Truth”, uma celebração musical de Nina Simone que também contou com Lizz Wright e Angelique Kidjo. Ela se apresentou na Casa Branca em várias ocasiões, incluindo o Jantar de Estado do Presidente Obama para o Presidente da China, bem como o Baile dos Governadores.
O lançamento mais recente de Reeves, Beautiful Life, apresenta Gregory Porter, Robert Glasper, Lalah Hathaway e Esperanza Spalding. Produzido por Terri Lyne Carrington, Beautiful Life ganhou um Grammy de Melhor Performance Vocal de Jazz. Reeves recebeu doutorados honorários da Berklee College of Music e da Juilliard School. Em 2022, Reeves foi o vocalista da trilha sonora de The Woman King, estrelado por Viola Davis. Reeves foi designado Mestre de Jazz pelo National Endowment for the Arts – a maior honraria que os Estados Unidos concedem a artistas de jazz.
Arismar do Espirito Santo
Arismar é um multi-instrumentista completo, que compõe sob a força da intuição e espontaneidade, poeta que brinca com o som das palavras, contador de casos marcantes do cenário cultural brasileiro, Arismar é referência para várias gerações. Em 50 anos de carreira recebeu Prêmios e colecionou histórias da música brasileira e de seus principais protagonistas, se tornando preciosa memória viva. Tem assinado projetos culturais que unem música, poesia, antropologia e artes plásticas. Cordas à Solta, Alô Bateria, Canção sem Fronteiras, Corrente do Samba, Encontro Brasileiro do Acordeon, Vela Latina: Darcy Ribeiro Timoneiro, O Vôo da Asa Branca são exemplos.
Com uma trajetória que inclui a música da noite de São Paulo e do Rio de Janeiro desde a década de 70, os estúdios, gravadoras, turnês nacionais e internacionais, reuniu centenas de histórias da cultura brasileira, que transformou no Projeto “Griô dos Sons”, série com 7 episódios ilustrados com música, disponível em seu canal do Youtube.
Amaro Freitas
Amaro Freitas, é um dos principais nomes da cena atual do jazz, com o posto de revelação do jazz internacional por "uma abordagem do teclado tão única que é surpreendente" (Downbeat), já circulou por turnês no Brasil e exterior, inclusive em festivais importantes, como : Cork Jazz (Irlanda do Norte), Montreux Jazz Festival (Suíça) , Pisa Jazz (Itália), dentre outros.
Indicado ao Prêmio Multishow (2022 - 2023) na categoria Instrumentista, consta no seu currículo parcerias com: Lenine (no projeto “Em Trânsito”) ; Milton Nascimento e Criolo (EP “Existe Amor”, nas faixas: “Cais” e “Não Existe Amor em SP”).
Além disso, figurou na lista “10 Best Jazz Songs of 2021” da plataforma “Spotify”, com a música “Vila Bela” e na edição de Abril , foi capa da revista italiana “Musica Jazz”.
O pianismo de Freitas é capaz de apresentar melodias marcantes a grooves mântricos, temas que trazem um importante aceno à diáspora africana. Para tanto, ele conta com Sidiel Vieira (Contrabaixo Acústico) e Rodrigo “Digão“ Braz (Bateria). Com essa nova formação, após o elogioso lançamento do seu último disco solo: Y’Y, ele apresenta o Amaro Freitas Trio.
Scott Kinsey
O tecladista/sintetista de electro-jazz ganhou notoriedade pela primeira vez ao entrar diretamente na cena musical de ponta com os gigantes da fusão Tribal Tech, tornando-se parte de sua formação mais duradoura em turnês e gravações. Desde então, Kinsey acumulou créditos impressionantes como sideman, produtor, compositor e líder de banda, trabalhando com um verdadeiro quem é quem no mundo da música. Como protegido e amigo do falecido Joe Zawinul, ele está numa posição única para promover o legado do falecido titã musical.
A apresentação do Grupo Scott Kinsey no SPJW será uma fusão vibrante de jazz, funk e world music, com Scott Kinsey nos teclados, Pedro Martins na guitarra, Francisco Fattoruso no baixo e Gary Novak na bateria.
O público pode esperar um set repleto de composições complexas e improvisações magistrais, mostrando a habilidade técnica e o estilo único de cada músico.
O inovador trabalho de teclado de Kinsey, combinado com a interação dinâmica entre Martins, Fattoruso e Novak, criará uma atmosfera eletrizante. O concerto destacará tanto peças originais quanto reinterpretações criativas da música do falecido gigante dos teclados Joe Zawinul, prometendo uma noite de grooves de alta energia e criatividade inovadora.
Shai Maestro Trio
Shai Maestro é um dos pianistas mais talentosos de sua geração. Desde sua estreia com seu próprio trio em 2011, Shai moldou uma identidade pessoal forte e única e retratou uma fluidez musical incrível, fazendo dele e de sua banda um dos grupos mais poderosos e harmoniosos do mundo da música atualmente. Com seus dois últimos álbuns pelo renomado selo ECM, produzidos por Manfred Eicher, Shai Maestro instantaneamente se tornou parte da linha de famosos pianistas de jazz que definiram o selo: Keith Jarrett, Paul Bley e Chick Corea. Shai e seu atual trio tocam com todos os tipos de influências, que se reúnem em concertos únicos e envolventes de alta energia e gravações inspiradoras. Cinematográfico, desafiador, mas acessível e reconhecível em todas as emoções, o álbum mais recente de Shai, Human (ECM), foi em grande parte escrito e gravado durante a pandemia de Covid-19 e lançado em 2021.
Shai vem ao Brasil acompanhado por Jorge Roeder no contrabaixo e Ofri Nehemya na bateria.
Dani e Débora Gurgel Big Band
O scat singing preciso e sincopado de Dani Gurgel é costurado com as linhas de mão esquerda do piano e dos arranjos estonteantes de Debora Gurgel pela produção musical contemporânea de Big Rabello.
Suas composições autorais são multiplicadas por 19 dos melhores músicos e musicistas do Brasil em um álbum que navega pelo baião, sambas rápidos, peças contemporâneas com ostinatos ímpares e melodias íngremes, samba jazz e tantas diferentes brasilidades com influências de todo o mundo.
E mais:
O projeto intitulado ‘Baião de Dois’ apresenta uma formação singular e inédita que combina Piano e Zabumba, onde os paraibanos Salomão Soares e Guegué Medeiros levam um pouco da história e vivência da música nordestina para o estúdio. “Como paraibanos, tivemos o privilégio de crescer imersos na riqueza musical que permeia os bailes juninos e celebrações nos sítios do nosso amado nordeste. Este repertório, que é uma parte tão importante da nossa cultura, carrega consigo memórias afetuosas e fortalece ainda mais a nossa conexão com as tradições regionais" - conta Salomão.
Salomão Soares e
Guegué Medeiros
Carol Panesi Trio
Carol Panesi é uma artista de grande talento e vasta experiência. Vencedora de vários prêmios, tem uma trajetória marcada pela inovação em suas composições, fruto da influência da música Universal de Hermeto, vertente de onde Carol se origina e com a qual mantém contato constante. Tem uma forte identidade musical, utilizando em muitos momentos de forma combinada o violino juntamente com sua voz, trazendo essa sonoridade como marca de seus improvisos e arranjos. Tudo isso, adicionado de uma pitada de música contemporânea e teremos a maneira de interpretar, compor e arranjar de Panesi, um som que articula a cultura dos quatro cantos do Brasil e acrescenta novidade no cenário musical.
No palco, Carol Panesi (violino, piano e flauta nativa) é acompanhada de Fábio Leal (guitarra) e Ajurinã Zwarg (bateria), mesclando criatividade, improvisação, brasilidade e virtuosismo. O repertório é composto por músicas autorais de Carol Panesi do novo álbum "Natureza é Casa".
Henrique Mota
Henrique Mota, pianista paulista, lança seu mais recente álbum autoral "É pra jazz", Ao lado de Cuca Teixeira na bateria e Iury Batista no baixo acústico, o trio promete envolver o público em uma experiência única. "É pra jazz" mergulha na essência do jazz moderno e na riqueza da música instrumental brasileira, evidenciando a notável sincronia do trio.
Este álbum é uma jornada sonora que destaca as novas gerações de compositores da música instrumental no Brasil. "É pra jazz", inspirado no sentido figurado, segundo Henrique, faz alusão ao termo “É pra já”, onde em tempos modernos e tecnológicos, tudo é realizado com muita agilidade e rapidez. Uma expressão onde a paixão pela música se funde com a habilidade técnica, resultando em um trabalho virtuoso.
Morgana Moreno e
Marcelo Rosário
‘Nascente’ faz referência à diversidade musical que o nosso país nos proporciona, além de incorporar outras influências que fizeram parte da nossa formação e estão refletidas em nossa linguagem e maneira de tocar. É um trabalho que entregamos uma performance intensa e extremamente conectada com as nossas raízes”, destacam os artistas que, juntos, tocam pelo Brasil e Europa há 15 anos.
Com formação intimista, guiada pela flauta e violão, os instrumentistas revezam o papel de solista a e acompanhador, dialogando todo o tempo por meio dos arranjos e das improvisações. Virtuosismo e afinidade são alguns dos adjetivos que a dupla, finalista da penúltima edição do Prêmio Profissionais da Música, coleciona nessa parceria que celebra o samba, choro, forró e outros ritmos populares a partir de uma experiência muito particular, incluindo gêneros como a música clássica e o jazz.
Octeta
Octeta nasceu em 2019 da união de musicistas atuantes na cidade de São Paulo com a proposta de ser um núcleo de cultivo musical no qual o processo de composição e arranjo é feito de forma circular- todas têm liberdade para compor, arranjar ou somente interpretar, conforme sentem.
A formação é integrada por Vanille Govaert (violino), Mônica Moraes (voz, escaleta), Marina Bastos (flautas, sax tenor), Larissa Galvão (flauta e teclas), Viviane Pinheiro (piano e teclado) Miriam Momesso (guitarra), Marina Marchi (baixo e voz) e Caroline Calê (bateria) – todas cantam e tocam instrumentos de percussão em alguns momentos. O repertório é formado a partir de composições das diferentes integrantes do grupo, inspiradas pelo conceito universal do som - criado por Hermeto Pascoal - cujo o sentir é a lida primordial com a música, com muito espaço para improvisação, com diversidade de linguagens, sotaques e explorações timbrísticas. O resultado sonoro se traduz por uma viagem pelas mais variadas cores, paisagens e vivências expressadas em seu show instrumental.
Irmãos e Brothers
Formado por quatro dos mais expressivos músicos do país, Irmãos & Brothers é pura invenção. Calcado na amizade de dois pares de irmãos que compartilham música há vinte anos, é difícil encontrar um grande nome da MPB que algum(s) dos músicos do grupo não tenha trabalhado. Grandes jazzistas também fazem parte desse time de prestígio. Das divas Gal Costa, Diane Reeves e Maria Schneider, passando pelos ícones Gilberto Gil, João Bosco e Ivan Lins, chegando até os modernos Ed Motta, Seu Jorge, Criolo, Black Alien e Mano Brown. Sem esquecer de Sadao Watanabe, Ed Neumeister, Jhonny Alf, Marcus Gilmore, Hermeto Pascoal, Ohad Talmor, César Camargo Mariano, Will Vinson, Filó Machado, John Escreet, Amilton Godoy, entre muitos outros.
Sim, diversidade estética, swing, elegância e afro-futurismo são as marcas que alicerçam o som quente, vibrante e lírico do grupo. Respeitando profundamente o passado, desenham novas perspectivas sonoras para o futuro com música nova, afro-brasileira, arrojada, caseira e feita em família.
Brazú Quintê
A música camerística brasileira foi tecida por ícones como Heitor Villa-Lobos, Guerra-Peixe e Radamés Gnattali, cujas composições reverberam cores e sonoridades únicas. Nascido dessa rica tradição, porém imbuído de frescor contemporâneo, o grupo Brazú Quintê formado por Fábio Leal, Mariana Rodrigues, Letícia Andrade, Thiago Faria e Ariane Rodrigues foi estabelecido em 2016.
Com um foco em composições autorais e inspirado pela vasta diversidade musical brasileira, o grupo não apenas reverencia os mestres do passado, mas também celebra composições modernas e reinterpreta clássicos de Almir Sater, Lô Borges, Tião Carreiro e Milton Nascimento através de arranjos originais.
Sua formação distinta de guitarra, piano, flauta, violoncelo e violino é a realização da visão de Fábio Leal, que sonhou com a fusão da guitarra elétrica no universo camerístico.
Roda de Choro
Escola de Choro de SP
A música camerística brasileira foi tecida por ícones como Heitor Villa-Lobos, Guerra-Peixe e Radamés Gnattali, cujas composições reverberam cores e sonoridades únicas. Nascido dessa rica tradição, porém imbuído de frescor contemporâneo, o grupo Brazú Quintê formado por Fábio Leal, Mariana Rodrigues, Letícia Andrade, Thiago Faria e Ariane Rodrigues foi estabelecido em 2016.
Com um foco em composições autorais e inspirado pela vasta diversidade musical brasileira, o grupo não apenas reverencia os mestres do passado, mas também celebra composições modernas e reinterpreta clássicos de Almir Sater, Lô Borges, Tião Carreiro e Milton Nascimento através de arranjos originais.
Sua formação distinta de guitarra, piano, flauta, violoncelo e violino é a realização da visão de Fábio Leal, que sonhou com a fusão da guitarra elétrica no universo camerístico.